terça-feira, 23 de março de 2010

O BOM SAMARITANO

A parábola do bom samaritano foi dada para ilustrar o importantíssimo mandamento da lei: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Nessa importante parábola aprendemos que:

1º Jesus nos ensina um importante princípio da ética humanitária: o próximo pode ser uma pessoa inteiramente desconhecida;

2º que o “próximo” pode ser de uma raça diferente, e até mesmo rejeitada ou desprezada;

3º o “próximo pode ser pessoa de outra religião, até mesmo conhecida como herética. “Próximo” não significa meramente a pessoa que mora por perto, mas qualquer um com quem entremos em contato.

Aprendemos, desde o Antigo Testamento, que os cuidados de Deus por toda a humanidade devem manifestar-se nas vidas de todos quantos são chamados “povo de Deus”. Não basta falar de Cristo; é necessário viver e agir como Cristo. Nossa pregação deve ser a nossa vida, que deve tornar-se a imagem de Cristo. Nossa relação com o nosso próximo deve seguir o exemplo de Cristo, que em nenhum momento humilhou ou menosprezou pessoas. “Ninguém deve colocar limitações no amor ao próximo, antes, pelo contrário, a pessoa deve querer fazer o bem ao próximo quanto gosta de fazer o bem a si mesmo”.

Em Mateus 12:20 aprendemos que Jesus não humilha as pessoas, ao contrário, Ele conserta vidas quebrantadas, levanta o ânimo dos abatidos, demonstrando amor e misericórdia até mesmo para com os abandonados e excluídos pela sociedade hipócrita e injusta que trata as pessoas pela aparência, esquecendo-se que Deus “dá importância à disposição e caráter interiores do ser humano” (1º Samuel 16:16).

Outrossim, Jesus mostra a ineficácia da religiosidade aparente. Nem o levita nem o sacerdote, conhecedores da Palavra, demonstraram amor e misericórdia para com o homem ferido. Porém, um samaritano, raça desprezada pelos judeus teve a atitude de amor que a lei exigia. Em I João 4:20 lemos que se alguém diz que ama a Deus mas odeia o seu próximo, esse é mentiroso, pois quem não ama o seu próximo a quem vê, não pode amar a Deus a quem não vê. Para Jesus não há fronteiras, nem raça, nem cor, nem crença, nem condição social. Qualquer forma de discriminação é pecado que desagrada o bom Deus, que não faz acepção de pessoas.

Reflita sobre o seu passado e olhe o seu próximo com misericórdia e amor. O seu olhar reflete o que vai no seu coração, e Deus o vê como ele realmente é. Ele não julga pela aparência...


Rev. Enoc Teixeira Wenceslau

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